domingo, 13 de novembro de 2011

Nutrição e Estética, Saúde e Beleza

Beleza (do lat.cláss. bellus, belo:1-Qualidade do que é belo.2-Harmonia nos traços e nas formas.3-Mulher bela.4-Coisa bela ou muito agradável.
A busca pela boa aparência vem aumentando muito em nossa sociedade, fato comprovado pela crescente procura por profissionais das mais diversas áreas que atendam às necessidades estéticas e agreguem saúde, jovialidade e beleza ao paciente/cliente.
Nutrição relacionada à estética amplia esse quadro, mostrando como a ciência da Nutrição, quando aliada à área da Estética, proporciona um cuidado que, além dos requisitos fundamentais da dietética e da dietoterapia, viabiliza a prevenção e o tratamento de doenças crônicas não transmissíveis, atendendo plenamente a tais necessidades estéticas. A nutrição além de melhorar a aparência física e a saúde do paciente é capaz também de amenizar o envelhecimento da pele, reduzir o aparecimento de acnes, a celulite e a flacidez, dar força e brilho aos cabelos e unhas.
            Com a orientação de um profissional especializado, é possível seguir uma dieta mais rica em vitaminas e outros nutrientes que irão proporcionar essa melhora física. Para isso é recomendado, por exemplo, o consumo de aveia, que diminui o processo inflamatório da pele, gergelim, para combater os danos causados pelos radicais livres, e do extrato de soja, que ajuda a aumentar a síntese do colágeno. Esse colágeno tem a função de fortalecer os tecidos, sendo capaz de retardar o aparecimento de rugas.
Além deste benefício, não só a pele ficará mais bonita, assim como haverá um bom funcionamento de todo seu organismo, então, se alimentar bem trará ainda mais disposição e bem-estar e te proporcionará um equilíbrio em que você se sentirá melhor como um todo, diminuindo o risco inclusive de doenças mais graves como diabetes, doenças cardíacas, câncer, ou mesmo um intestino preso. E este estado vai facilitar uma vida sem estresse e com maior ânimo para práticas esportivas, melhorando ainda mais a saúde e a qualidade de vida.

sábado, 22 de outubro de 2011

Alimentação saudável, para uma vida saudável!

            Quando pensamos em emagrecer, logo nos lembramos de dieta, sacrifício e restrição alimentar. Deixar de comer determinados alimentos  é uma das grandes dificuldades quando é preciso perder peso.  Mas a boa notícia é que dá para emagrecer sem sofrimento e de forma duradoura.  Sim, é verdade! Isso é possível. Trata-se de um processo muito eficaz chamado Reeducação Alimentar.
             Esse processo deve ser integrado dentro de uma visão emocional, mental, espiritual e física do organismo humano, sempre levando em consideração suas características individuais. É necessário compreender que a nutrição é uma metáfora da forma como nos relacionamos com o mundo. Comer compulsivamente, por exemplo, reflete todo o estresse e mecanicidade em que vivemos. Nosso estilo de vida envolve, também, a nossa alimentação, o que vai determinar o desenvolvimento - ou não - de doenças.
                        Enfim, a Reeducação Alimentar não traz resultados imediatos, não faz milagre. É um processo gradativo, saudável e seguro para quem quer emagrecer e manter o seu peso. Ela deve ser feita sempre com acompanhamento de um     profissional      nutricionista.  Através da   transferência de ferramentas   importantes como informações  sobre   alimentação e saúde, motivação   e estímulo emocionais e da prática de  atividade física. Se estamos de bem com a vida e conosco mesmo nosso futuro
certamente será brilhante e saudável.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Emagreça no inverno

Nosso corpo possui um mecanismo termostático que mantém constante a temperatura. Não importa o clima, um termômetro na axila marcará 36,6ºC. Como qualquer motor, há um aquecimento natural no organismo. Imagine uma sala a 35ºC. Nosso aquecimento natural de quase 10ºC elevaria a temperatura interna para perto de 45ºC! Os mecanismos de resfriamento, contudo, não permitem isso e o suor faz parte do processo. Imagine, agora, um ambiente a menos de 20ºC. O sistema fisiológico de aquecimento ataca as gorduras acumuladas, “queimando” mais combustível, e produzindo calor extra. Se não fizer assim, o aquecimento interno ficará abaixo de 36,6 graus, o que também não é saudável. No inverno, o corpo produz mais calor, o que aumenta o consumo de combustível. Se um obeso precisa “queimar” mais calorias, o frio ativa o mecanismo que o emagrece. Se você restringir o consumo de calorias no inverno, seu corpo terá que gastar combustível guardado. O frio é um grande cúmplice do emagrecimento e pode realmente atenuar os efeitos engordativos da dieta exagerada em calorias. Portanto, beneficie-se do inverno.

terça-feira, 1 de março de 2011

Atenção: A Obesidade pode gerar distinção no mercado de trabalho!


     Além dos prejuízos gerados à saúde e a qualidade de vida das pessoas, a obesidade vem gerando uma série prejuízos também no mercado de trabalho. Pesquisas internacionais revelam que quanto mais obeso o indivíduo, menor a chance de conseguir um emprego e, quando o consegue, o salário é menor do que o de uma pessoa magra.
     A advogada Michele Trindade, de 26 anos, moradora de Brasília, já pesou 130 quilos antes de passar por uma cirurgia de redução de estômago. Ela conta que viveu discriminação no mercado de trabalho ao participar de uma seleção para estágio. "Depois de passar pela entrevista eu fui contratada, mas o chefe disse que quando viu minha foto no currículo pensou: 'nossa, essa menina é muito gorda, deve ser preguiçosa,' mas como um amigo meu tinha falado muito bem de mim, resolveu arriscar".
    A distinção entre obesos e magros no mercado de trabalho pode ser observada também pelos dados que apontam a incidência maior dos primeiros em funções básicas. "Na diretoria se vê que há mais pessoas magras que obesas e à medida que se vai baixando na categoria, chegando até o último escalão, dos operários, vai aumentando o número de obesos. Nas categorias mais básicas você tem menos magros e mais obesos e nas categorias mais privilegiadas ocorre o contrário", segundo um endocrinologista presidente da Abeso.
    Uma das explicações para isso é o menor acesso à informação das pessoas de classes mais baixas. No entanto, que os números podem estar refletindo também uma seleção do mercado de trabalho que exclui pessoas obesas de funções de destaque.
   Imagine a situção: dois indivíduos igualmente qualificados que vão procurar emprego para ser diretor de uma empresa. O obeso é visto como menos capaz, com menos força-de-vontade, mais preguiçoso, com rendimento menor, o que não pode ser afirmado, mas essas qualidades pejorativas são passadas pelo estado de obesidade.
   Os obesos não podem ser discriminados, mas que o ideal é promover a saúde da população e reduzir a obesidade. Estudos norte-americanos mostram que quanto mais obeso o profissional, maior o número de licenças médicas, mais dias de ausência ao trabalho por ano e mais precoce a aposentadoria.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Inibidores de apetite: Cuidado!

Perder aqueles quilinhos indesejados é um dos grandes desejos da maioria das pessoas, e o remédio para emagrecer se torna uma tentação para elas. Mas será que essa “mágica" vale à pena?
Embora o consumo da substância dependa da avaliação do especialista, muitas pessoas acreditam em uma matemática aparentemente simples: o uso do medicamento vai cortar a fome para que se chegue ao corpo dos sonhos.
No entanto, os inibidores são drogas de auxílio no emagrecimento e o seu uso não substitui a necessidade de um controle alimentar adequado. Além disso, o remédio pode não promover o efeito esperado e, mesmo que ele diminua o apetite, a sensação de saciedade pode acabar assim que o uso for interrompido.
Esses medicamentos agem em hormônios que controlam o centro da fome, no cérebro, controlando o apetite. As anfetaminas cuidam dessa tarefa, controlam a quantidade de alguns hormônios no seu corpo. Anfepramona, fenproporex e manzidol compõem a família dessa substância química, que ganhou fama por combater a obesidade controlando a gula. Podemos destacar também a sibutramina, que auxilia na redução do peso promovendo um aumento da sensação da saciedade agindo também sobre a compulsão alimentar e como inibidora da sensação de fome.  O problema é que junto com um apetite magrinho vem uma lista extensa de reações desagradáveis, como boca seca, alterações de humor, dor de cabeça, insônia, taquicardia, euforia, falta de ar, hipertensão, irritação, dependência (quanto mais você toma, mais precisa), prisão de ventre, depressão, crises de ansiedade e pânico e ainda impotência sexual. Pois é, nada inofensivos, esses edicamentos só deveriam ser indicadas para pacientes com índice de massa corpórea (IMC) maior de 30 ou aqueles com IMC entre 26 e 30 com histórico de colesterol alto, pressão alta ou diabetes.
O remédio é importante para os casos em que a saúde pode ficar comprometida por conta do excesso de peso. Qualquer medicação nunca será completamente eficaz se não conseguirmos de fato melhorar nossos hábitos alimentares e começar a praticar atividade física.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Obesidade: já é uma epidemia?

Os brasileiros estão mais “gordinhos”. Esta constatação é confirmada pela  nova pesquisa do IBGE. Os dados apontam que houve uma redução significativa nos índices de desnutrição, característicos desde os anos 70. Também, melhorou o poder aquisitivo e qualidade de vida da população. Porém, nos últimos 35 anos os indicadores de aumento do sobrepeso e da obesidade preocupam.
Dentre vários novos indicadores agregados à pesquisa, um deles é o item da análise e aspectos da nutrição – antropometria, amamentação e alimentação na escola. Dos hábitos alimentares, está sinalizado que população brasileira adulta (60%) está com sobrepeso ou obesa. Em relação às crianças, os meninos (51,4%) e meninas (43,8%) na faixa etária de 05 a 09 anos também estão acima do peso. A pesquisa ainda apresenta um retrato preocupante. Adolescentes com idades entre 10 a 19 anos, o ganho de peso atinge cerca de 20%. Acima de 20 anos, a obesidade é presente em 48% das mulheres e 50,1% dos homens.
Mantendo os hábitos alimentares atuais, chegaremos a um quadro similar ao dos Estados Unidos. Os agravantes apontam para um caso de saúde pública. A obesidade contribui para o aumento de casos de doenças do coração, diabetes, hipertensão, câncer, dentre outras.
Aliado aos indicadores de ganho de peso, a pesquisa constatou que o estilo de vida saudável está distante de boa parte dos pesquisados. O brasileiro pratica pouca ou nenhuma atividade física. Os dados do IBGE apontam um quadro que preocupa profissionais da saúde, dentre eles os nutricionistas. O contexto sinaliza a urgência do debate dentro da agenda das políticas públicas, convida gestores públicos a tomarem providências nas ações de saúde preventiva para reversão do quadro e em processo de ampla conscientização da sociedade.
Adaptado: CRN 9

Obesidade:o que é isso?

     A obesidade refere-se ao excesso de gordura corporal. Algumas pessoas pensam que estar acima do peso ou obesas é o oposto de desnutrição. No entanto, as pessoas com sobrepeso ou obesas  podem não consumir o suficiente de nutrientes necessários para uma boa saúde e podem, portanto, serem desnutridos. 
    A gordura é o modo como o corpo armazena energia, mas o excesso de gordura corporal em adultos,  jovens e crianças aumenta o risco de problemas na saúde, como o diabetes, hipertensão, acidente vascular cerebral, alguns tipos de câncer, entre outras. A chance de se desenvolver algumas dessas doenças aumenta à medida que a gordura corporal (e peso) aumenta. 
    A causa do excesso de peso  é simples, está relacionada com o consumo maior de calorias do que o corpo necessita e isto a longo prazo resultará em obesidade. No entanto, a outro problema, a maioria das pessoas ganham gordura corporal e peso à medida que envelhecem. Estas alterações ocorrem por processos do próprio organismo tornando-as menos ativas fisicamente. Associado a isto, destaca-se também a alimentação inadequada e  a inatividade física, sendo então consideradas as  principais causas da obesidade. 
     A obesidade pode causar além de sintomas físicos, como mudança na aparência e na forma do corpo, também doenças ortopédicas como a artrose do quadril e joelhos, pois o excesso de peso coloca mais pressão sobre as articulações. A dor lombar também é comum. As pessoas obesas se cansam facilmente e apresantam  falta de ar após pequenos esforços. Algumas pessoas com obesidade têm dificuldade em dormir por causa da apnéia obstrutiva do sono. Este distúrbio interfere na respiração durante o sono. Quando os músculos da garganta relaxam durante o sono, o tecido na parede da garganta pode obstruir parcialmente as vias aéreas. Como resultado, as pessoas ressonam alto, sono inquieto, e de repente acordam ofegantes e com asfixia, podendo também sentir-se sonolentas durante o dia.        
     Normalmente, a obesidade pode ser identificada com base na aparência. No entanto, os profissionais de saúde geralmente usam a medida de peso e altura para calcular o índice de massa corporal (IMC). O IMC indica se as pessoas estão com sobrepeso ou obesidade e como a obesidade é grave.
     O tratamento da obesidade envolve uma dieta saudável, rica em fibras, vitaminas e minerais e a prática de atividade física, qualquer exercício físico pode levar à perda de peso gradual.  Para uma perda de peso saudável a pessoa deve consumir menos calorias do que o corpo gasta. Portanto associar uma alimentação balanceada a exercícios físicos garantem a perda peso, melhora da saúde e qualidade de vida!